Compositor: Não Disponível
Eu acendo uma luz fraca
E coloco minha bochecha na parede fria
Inclinando com cuidado os ouvidos ao silêncio
Eu calmamente, lentamente
Volto atrás
Não há som do tempo se esgotando
Apenas um pêndulo infeliz balançando
Passos entram no meu quarto
De repente, o ressoar dos sinos
Começa a tocar
Meu braço ferido ainda se move
Dizendo a mim mesmo para pensar em você
Então eu vago em busca de uma espada
Na meia noite din don din dan
Uma sombra bateu
A voz que eu almejava que partiu meu coração
Na luz do luar, quatorze olhos brilhavam
Girando e girando, ele é um egoísta abusivo
Vê? Ti ta ta ta
Ponteiro de vidro
Ao marcarem a vigésima hora
As sete sombras da noite sagrada
Colocarão suas mãos sobre fracos humanos
Lágrimas caem sobre minhas mãos
Veja como o calor retorna
A hora da profecia chegou
Para a floresta ri ra ra ra
Batendo na porta
Quieta demais para ser ouvida
Uma triste voz reza
E o vento gentilmente a sopra para longe
Ah din da da da
Movendo-se mecanicamente
Quando a jovem coruja cantou, porquê aquele sino
Que tocou naquela noite, sinalizando o fim
Traz um sentimento tão doloroso?
La la la la la
Eu penso em você, estendendo sua mão
Para essa pessoa que parece tanto comigo
Nessa interseção entre os mundos ah
Um timbre gentil
E uma luz a brilhar
Escondida em meu coração
Meu amado sorriso perante meus olhos
Uma verdadeira fantasia de marionetes
La la la la la
Nosso mundo
Uma utopia vazia em um sonho
Quando o duro casco de noz se parte
O mundo inconscientemente se move
La la la la, fantasia de marionetes